Nova Central deixa sua marca no Fórum Social Mundial da Biodiversidade 2015

Um mundo melhor é realmente possível. Mas dependerá da atitude de cada cidadão e da mobilização da sociedade, especialmente através de suas entidades representativas, para garantir a adoção de políticas de desenvolvimento econômico ambientalmente mais responsáveis e socialmente mais justas.

Esta é a síntese das discussões do Fórum Social Mundial da Biodiversidade 2015, realizado em Manaus no período de 26 a 30 de janeiro, que teve a contribuição fundamental da Nova Central Sindical de Trabalhadores do Amazonas e Roraima – NCST-AM/RR, além de outras instituições trabalhistas.
 
Presente desde o início das articulações para a realização do evento na capital amazonense, ainda no ano passado, antes da Copa do Mundo de Futebol, a central empenhou-se de várias formas para a materialização do projeto, incluindo a cessão de materiais e equipamentos como os 30 notebooks nas plenárias, oficinas e atividades administrativas. De acordo com Osmet Duk Filho presidente Estadual da Nova Central – AM/RR, a entidade contribuiu bastante para o sucesso do evento, que tirou as propostas brasileiras ao Fórum Social Mundial 2015, que acontecerá em março, na Tunísia.
 
“Somos trabalhadores. Temos consciência do quanto é importante encontrar novos rumos não somente para as relações capital/trabalho, mas para as relações da própria humanidade com o meio ambiente, sob pena de não conseguirmos entregar um planeta saudável para as futuras gerações”, esclareceu Osmet Duk Filho, presidente Estadual da Nova Central – AM/RR, ao falar sobre o empenho da entidade para a realização do Fórum.
 
Um exemplo da importância atribuída pela NCST ao Fórum está na delegação de dirigentes nacionais da central destacados para Manaus, entre os quais Sebastião Soares, diretor de Formação, e Sônia Zerino, secretária para Assuntos da Mulher, que agregaram conhecimento e experiência fundamentais ao adensamento dos debates em pauta.
 
Na questão dos direitos e do papel da mulher no mundo do trabalho e quanto ao meio ambiente, Sônia Zerino foi enfática ao ressaltar que os problemas são menos de ordem legal, e muito mais de ordem prática, ou seja, de cumprimento das leis que existentes.
 
“A maioria absoluta dos direitos que reclamamos para as mulheres está assegurado legalmente, assim como boa parte dos deveres das empresas relativos ao trabalho decente e digno e à responsabilidade ambiental. É lógico que devemos sempre lutar em busca de mais direitos, mas não podemos descuidar da vigilância para que se cumpra o que está nas leis, pois isso já está consolidado formalmente como direito”, defendeu.

 Fonte:http://www.ncst.org.br/subpage.php?id=18608_nova-central-deixa-sua-f-rum-social-mundial-da-biodiversidade-2015.html

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