Neste domingo, dia 02 de outubro, o Brasil exerce seu maior ato democrático, onde elegemos nossos representantes municipais e no parlamento, sendo responsáveis pelo gerenciamento de suas respectivas cidades. O voto foi expandido para todos os cidadãos com mais de 16 anos muito recentemente, mostrando que a participação política no país foi constantemente restringida.
Pela história do Brasil, são eleitos através do voto diversos representantes políticos da população, como vereadores, prefeitos, deputados estaduais e federais, além de governadores e presidentes da República, sendo neste ano de 2016, as eleições municipais para eleger vereadores e prefeitos em todo o País.
Com base na Constituição de 1988, o sufrágio universal foi instituído para a escolha dos ocupantes desses cargos acima mencionados. Sufrágio universal significa que todo o cidadão dentro das normas legais tem direito ao voto. Todo esse processo democrático, previsto em lei pela constituição, tem o dever de votar e escolher seus candidatos que melhor se enquadram no perfil municipal.
Cidadãos maiores de 16 anos, homens, mulheres, alfabetizados ou analfabetos, têm o direito constitucional para escolher seu representante legal através do pleito. Por isso, é necessário avaliar todas as propostas; as ações a longo prazo; os projetos de governo, antes de escolher o candidato. O cidadão, mesmo exercendo a democracia, é importante analisar o perfil do representante, nunca se deixe levar por promessas infundadas.
Na verdade, votar conscientemente não é uma tarefa fácil, pois muitos escolhem por ser amigo, parente, ou até mesmo por uma quantia irrisória, porém os resultados são positivos. O voto, numa democracia, é uma conquista do povo e deve ser usado com critério e responsabilidade. Votar em qualquer um pode ter consequências negativas sérias no futuro, sendo que depois será muito tarde para arrepender-se. Pense nisso.
